terça-feira, 1 de março de 2011

Cinema nacional, um orgulho..



  Mas é sério pessoal, primeiro o filme do Lula, agora dessa prostituta, o que mais falta??? Fazerem um filme da Dilma?? Apesar de que daria pra resumir os dois anteriores em um só, com direito ainda a tiros, assassinatos e coisas assim....

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Código de Cavalaria

Os Dez Mandamentos do Código de Cavalaria segundo Léon Gautier em La Chevalerie (1884):

1º Mandamento: Crerás em tudo quanto ensina a Igreja.

2º Mandamento: Defenderás a Igreja.

3º Mandamento: Respeitarás os fracos.

4º Mandamento: Amarás o país em que nasceste.

5º Mandamento: Não recuarás diante do inimigo.

6º Mandamento: Farás ao infiel guerra sem trégua e sem mercê.

7º Mandamento: Cumprirás exactamente teus deveres feudais se não forem contrários à lei de Deus.

8º Mandamento: Não mentirás e serás fiel à palavra dada.

9º Mandamento: Serás generoso e farás liberalidade a todos.

10º Mandamento: Combater o mal e defender o bem.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Prostitutas Velhas e a importância delas para a Sodomia ser aceita

Somos subjugados baixo a ditadura do relativismo e
das liberdades dos tempos modernos

O triunfo do Estado declaradamente autoritário é poder dizer aos seus subordinados o que é, ou o que não é a realidade, aplicando assim de forma concreta a ditadura do relativismo, o Estado dita até mesmo quais conceitos devem ser abstraídos quando se olha para determinada coisa, ou seja, o triunfo da subjetividade, que sempre é autoritária, pois o homem busca a verdade objetiva, onde quando olhamos um poste o Estado diz que devemos ver um sorvete, ou quando vemos um homem que na verdade é uma mulher.
 Sei que muitos no meio católico e conservador já estão escrevendo vários textos e coisas sobre o tema, que realmente é revoltante e muito mais quando isso fica cada vez mais próximo de nosso cotidiano e ai cresce a preocupação.
   Para a sociedade uma pessoa que não segue a personalidade que a sua natureza definiu deveria representar um grande perigo, pois se ela consegue mentir para si mesma que ela é algo que não é, imaginemos para coisas mais simples e corriqueira...,  esse sujeito passa a acreditar na farsa da qual faz teatro tentando ser o que não é. 
  Nesse ambiente sabemos que muito se gasta no setor de saúde publica, para dar conta da demanda de doenças e enfermidades que acarreta uma vida promiscua, sem qualquer fronteira com a moralidade.

Não podemos deixar de dizer de forma bem clara que o homem tem em si dois sistemas distintos, um é o reprodutivo, feito tanto no homem como na mulher para o fim principal de gerar filhos, e quando o homem mistura o seu sistema reprodutivo com o digestivo, nada pode ser concebido se não uma confusão e uma desordem de nível natural, e pecaminoso, um vício que não pode ser louvado, pois ao contrario da união de um homem com uma mulher, de onde sai o deposito da semente do homem no ventre imaculado da mulher, em uma relação de mesmo sexo temos como fruto excrementos de sujeira e podridão, que jamais poderão gerar uma vida como em uma verdadeira relação matrimonial entre um homem e uma mulher.

O Estado quer ser cúmplice desse descaso, e desrespeito das leis que Deus criou para reger o universo e a natureza, sendo ai a primeira barreira que após ser rompida não há mais nada que sustente a sanidade de uma sociedade, suas leis e costumes, pois sem a sustentação das leis de Deus tudo se pode, tudo esta permitido.

G. F. Watts. Found Drowned. Oil on canvas. ca. 1848-50.

Mas que para esses planos de autoritarismo do Estado possa ser pleno, temos que ser como velhas prostitutas, desenganadas do mundo, da vida, que já viram todos os tipos de homens se perderem, padres, bispos, presidentes, juizes, já não tem mais convicção alguma sobre nada, pois estão acostumadas a se venderem ao primeiro que lhes pague um pouco. Assim segue a destruição dos jovens, no modelo das prostitutas velhas, todos para elas são corrompidos e podres, não se deve ter convicções, crenças ou valores, pois esses são de forma ditatoriais doutrinados para que nada tenham na cabeça.

Rezemos para que não vejamos o Brasil, país onde a estrutura religiosa antecedeu em muito a estrutura do Estado, e auxiliou que ele existisse, essa podridão testamentada.

A torre de babel esta sendo erguida, já ultrapassamos Sodoma e Gomorra, nos resta apenas rezar, e pedir a Deus que poupe os justos.

Kyrie Eleison.
 
  

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Quer ser humano!

A civilização decorre sobre longas normas e condutas que os indivíduos de forma consensual aplicam de maneira a ir contra a barbárie na questão do trato e os modos que temos, ao falar, andar e principalmente as regras e costumes a mesa.
 Não estou aqui querendo falando de normas extravagantes da etiqueta francesa, mas a questão é que no mundo atual, e principalmente nas universidades, onde o sonho utópico dos comunistas de um refeitório universal onde não há propriedade privada, de copos, pratos e principalmente fogão, os sujeitos são obrigados a se portarem como animais no comedor, onde se come qualquer coisa com aparência assustadora e ainda com objetos que mais parecem saírem de uma sala cirúrgica do que de uma sala de jantar, ou seja, é um tremendo esforço para barbarizar o homem!!!
Jovem esquerdista feliz com o fim dos paradigmas da
civilização cristã européia. 






Pode até parecer um bandejão, mas são instrumentos cirúrgicos!
Toda a civilização que constrói e refina o homem se torna nada, é apenas um empecilho para a plena comunhão, e pouca higiene, creio que nem consigo mesmo organizar de forma plena essas idéias, pois daria um belo texto, sobre como o homem quando não civilizado, se porta mais próximo de um animal,




nesse contexto dos bandejões infernais, é o que somos de certa forma obrigados a fazer, uma espécie de pequena ditadura da barbárie, onde somos obrigados a renunciar a nossa própria natureza que é humana, refinada, e consensual, e não bárbara e animalesca.  

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A Revolução começa de cima...

O mundo moderno está cada vez mais embebido do espírito de rebeldia, e esse é um dos princípios dos quais muitos estudiosos do mundo da história partem para seguir uma determinada linha de pesquisa ou determinado assunto, sempre tendo como norte orientador o pensamento revolucionário.
 Isso para mim significa de forma clara, que não é só uma doutrina que orienta, mas uma doutrina que exclui, pois antes mesmo de se iniciar um estudo com fatos e coisas assim, se tem pressupostos, e daí nada mais importa ao que estuda se não os fatos que ajudam ou não provar o que ele quer demonstrar.
 Essa tem sido a maneira que tantos absurdos e erros conseguem penetrar e serem ensinados como verdades e quase que dogmas inquestionáveis nas escolas.
 Estou pensando por onde devo seguir, existem muitos pontos que no começo me deixavam com medo, pois o argumento dos revolucionários, a principio parece forte, mas depois, que damos um estuda superficial, já percebemos que são como uma bolha, basta uma pontinha para estourar ela.
 A falta hoje de homens que busquem a verdade e o bem é o principal meio de devastação do meio intelectual, e por mais que se ache a verdade é que com o tempo essas idéias más acabam por atingirem as pessoas mais simples e de menor formação escolar.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo a natureza humana.

Para melhor entender a datação do Natal, coloco esse primeiro texto de grande valor, tendo como referencia os anos da vinda do Messias, o canto da calenda é marco importantíssimo, uma forma quase que científica de mostrar ao mundo, durante vários séculos como é presente o nascimento de Cristo.


Vinte e Cinco de dezembro. Décima Terceira Lua.


Tendo transcorrido muitos séculos desde a criação do mundo, quando no principio Deus tinha criado o céu e a terra e tinha feito o homem à sua imagem;

E muitos séculos de quando, depois do dilúvio, o Altíssimo tinha feito resplandecer o arco-íris, sinal da Aliança e da paz;

Vinte séculos depois da partida de Abraão, nosso pai na fé, de Ur dos Caldeus;

Treze séculos depois da saída de Israel do Egito, sob a guia de Moisés;

Cerca de mil anos depois da unção de Davi como rei de Israel;

Na sexagésima quinta semana, segundo a profecia de Daniel;

Na época da centésima nonagésima quarta Olimpíada;

No ano setecentos e cinqüenta e dois da fundação da cidade de Roma;

No quadragésimo segundo ano do Império de César Otaviano Augusto;

Quando em todo o mundo reinava a paz, Jesus Cristo, Deus Eterno e Filho do eterno Pai, querendo santificar o mundo com a sua vinda, tendo sido concebido por obra do Espírito Santo, tendo transcorrido nove meses, nasce em Belém da Judéia da Virgem Maria, feito homem:
Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo a natureza humana.



Em Latim:

Octavo Kalendas Januarii

Anno a creatione mundi, quando in principio Deus creavit coelum et terram, quinquies millesimo centesimo nonagesimo nono:
A diluvio vero, anno bis millesimo nongentesimo quinquagesimo septimo:
A nativitate Abrahae, anno bis millesimo quintodecimo:
A Moyse et egressu populi Israel de Aegypto, anno millesimo quingentesimo decimo:
Ab unctione David in regem, anno millesimo trigesimo secundo:
Hebdomoda sexagesima quinta juxta Danielis prophetiam:
Olympiade centesima nongentesima quarta:
Ab urbe Roma condita, anno septingentesimo quinquagesimo secundo:
Anno imperii Octaviani Augusti quadragesimo secundo:
Toto urbe in pace composito, sexta mundi aetate, Jesus Christus aeternus Deus, aeternique Patris Filius, mundum volens adventu suo piisimo consecrare, de Spiritu Sancto conceptus, novemque post conceptionem decursus mensibus, in Bethlehem Judae nascitur ex Maria Virgine factus homo:

Nativitas Domini Nostri Jesu Christi Secundum Carnem!





terça-feira, 23 de novembro de 2010

“Os signos de autoridade do Professor na sala de aula permeando a relação com o aluno”

Depois de muito tempo sem nada postar, coloco aqui mais um trabalho meu acadêmico, que quero compartilhar para que possa ajudar a outras pessoas que querem uma escola que ensine verdadeiramente, voltada para o verdadeiro bem do aluno pela formação moral e da virtude. Não chego nele a entrar na questão religiosa que é primordial, mas apenas em aspectos simples que com a mentalidade revolucionária foram tirados, para mostrar que não há mais autoridade e que todos são iguais.













Educação

            Diante do mundo moderno, a sociedade pende para a desvalorização do saber e, por conseguinte, do mestre. Por mais que os ventos dos tempos soprem sobre as salas de aula e tentem nortear a relação do professor com o aluno, apresentando as diferentes formas de educar da pedagogia moderna, nos parece imprescindível questionar o modo superficial como esse tema vem sendo tratado hoje.
            Não pretendo, em um simples texto, confrontar todos os trabalhos e opiniões sobre o tema. Meu objetivo é estender as visões existentes dentro do campo de debate, com o conhecimento adquirido durante a prática de ensino realizada em uma escola estadual da cidade de São Paulo de ensino médio.

A sala de aula enquanto espaço de ensino

            Sabemos através da Antropologia que, em todas as culturas e civilizações, o homem se comunicava por meio de signos, não necessariamente escritos. Esses sinais carregam determinadas informações, das quais, desde muito cedo, aprendemos a abstrair seus conceitos.
            Muito se discute sobre a indisciplina na sala de aula e a falta de respeito e de consideração existente ante a figura do professor. Porém, a influência dos sinais de autoridade nessa questão é pouco considerada. O seguinte exemplo demonstra claramente o que eu gostaria de chamar de fatores externos, que não são a única causa do problema, mas muito colaboram no que acontece em nível interno.
             Tenhamos em mente o seguinte: um agente de trânsito de uma grande cidade tem a tarefa de controlar o tráfego em uma via de grande movimento. Suponhamos que tal agente se apresente nessa via desprovido de todos os seus distintivos e do seu uniforme. Sem até mesmo o seu apito e o posto elevado, que o facilita ser visto pelos veículos e pedestres. Para cumprir sua missão, o agente começa a gesticular e a falar alto, tentando organizar o intenso fluxo de veículos e de pedestres. Mas, desprovido de qualquer signo de autoridade, o guarda de trânsito é apenas mais uma pessoa entre as outras que passam. Por mais que ele tente se comunicar, ele se mantém incompreendido e, muitas vezes até, nem é notado. Através dessa cena, podemos nos transportar para a sala de aula, pois em muito a atitude dos alunos se aproxima à dos motoristas da via, que passam pelo agente sem respeitar ou obedecer às suas ordens.
              O professor hoje parece que está totalmente desprovido dos seus signos de autoridade, sendo entendido como apenas mais um que gesticula e dá ordens. Poucos são os que, através de muito esforço, quando não por gritos e outras atitudes exaltadas, conseguem ter algum controle sobre a massa de alunos existente em uma sala de aula. Vendo um pouco as condições externas do meio de trabalho, em particular o espaço físico da sala de aula, que parece ter um papel tão secundário, gostaria de fazer uma análise mais aprofundada.
            Constata-se que a sala de aula hoje é um espaço muito mal planejado quando se pensa no professor. A mesa daquele que deveria ocupar o centro e ser a base de toda a aula fica em um canto, como que escondido. O professor parece acanhado em um mundo do qual somente os alunos interessados se aproximam, driblando o resto da classe que está em um mundo à parte. Também, estar no mesmo nível que os alunos, além de ser um problema de visibilidade e, até mesmo, de acústica, pois a projeção da voz daquele que fala é dificultada, é um exemplo da falta de mais um signo de autoridade. O diálogo com o aluno, erroneamente, acaba se dando ao mesmo nível, em pé de igualdade.
            Mesmo não sendo o espaço físico que define plenamente os problemas, este é mais um elemento que colabora para a situação. Esses sinais são abstraídos e entendidos, sem que haja a necessidade de maiores definições. É importante ressaltar que não me proponho a negar que deva existir um diálogo salutar entre professor e aluno. Apenas afirmo que esse diálogo jamais deverá se dar ao mesmo nível, pois o professor e mestre é o detentor do conhecimento e aquele que o deve transmitir, de forma compressível e caridosa, ao aluno.
            Mesmo parecendo um detalhe, em muito o espaço físico colabora para a indisciplina e a falta de atenção dos alunos. Estes mal conseguem ver o professor e, muitas vezes, entendem que ele não só está no mesmo nível que o seu, mas em um inferior. Não significa que essa é uma questão de querer amedrontar o aluno ou criar nele algum complexo de inferioridade e de inibição diante do professor, mas colocar os pares dentro dos devidos e merecidos lugares, para que o aluno possa exercer seu papel e o professor, o dele.
            Outro ponto é a disposição das carteiras na sala de aula. Comumente elas não estão fixadas ao chão, encontrando-se bagunçadas e desalinhadas, o que impossibilita a circulação do professor na sala ou sua percepção de qualquer ponto de desordem. Aplicando o princípio de que da ordem não se pode vir a ordem, é absolutamente impossível ter uma aula organizada e produtiva. Em um ambiente em que não se encontram bem alinhados e dispostos aqueles que vão para aprender, se a ordem fosse algo tão secundário como muitos querem afirmar, ela não seria um dos primeiros pressupostos para a identificação de uma civilização avançada.
            Deixar os alunos irresponsavelmente livres para se movimentarem e disporem da sala tal como lhes parece ser agradável, é uma liberdade com a qual a condição deles não condiz. Tal circunstância seria o mesmo que fosse normal qualquer pessoa interferir no trânsito conforme sua vontade. O professor enquanto autoridade deve ser o ordenador e mantenedor da ordem, primeiramente ao nível físico e, depois, ao nível do saber. É fato que uma aula tem muito mais aproveitamento quando os alunos estão devidamente colocados em lugares fixos e prontos para começarem a aula, pois é próprio do homem que, para ordenar seus pensamentos, lhe é necessário um espaço que favoreça isso.
        Outro ponto importante, mas que é ignorado, é a entrada do professor na sala, primeiro que ele chega como sendo dó mais um em um momento em que geralmente os alunos estão agitados,  o professor não é notado e não é destacado com dizeres de que “chega” começou a aula, não existe esse momento tão importante onde os alunos esperariam o professor como sendo também um momento de transição, do mundo da brincadeira e do recreio para o momento de estudo e da aula, a agitação continua tomando conta da sala, e o professor só é percebido por alguns no final das aulas. Por isso é um remédio estabelecer um momento de silencio que conhecida, de preferência com a entrada do professor, para que principalmente a criança ou adolescente compreenda de forma clara que a aula não é recreio. E outras relações se iniciaram naquele momento diferente das mantidas com os demais alunos e colegas.
            A sala de aula é o espaço de trabalho do professor. Ela não é a principal causa ou solução de todos os problemas, mas é sim fator importantíssimo, signo da autoridade, daquele que deverá ser obedecido e de quem vem o conhecimento a ser obtido pelos alunos que, na função de aprendizes, devem saber ter respeito e humildade. Porém, quando isso não lhes é imposto de forma simbólica, parece que há uma maior dificuldade de entendimento dessa relação. Em outros casos, as salas de aula dispostas em um estilo mais tradicional parecem ser o lugar adequado para haver um verdadeiro diálogo e aulas proveitosas para ambas as partes.
            Não é por serem tradicionais que a aula deva ser transformada em algo medonho, em que se pressupõe incapacidade por parte do aluno. Apenas, como no exemplo do agente de trânsito acima citado, o professor, desprovido desses sinais de autoridade, dificilmente vai ser entendido e precisará explicitar esses conceitos por meio de broncas, gritos e atitudes descontroladas, o que acaba tumultuando ainda mais a aula. Esse é um assunto que podemos desenvolver ainda mais, mas que aqui me limito a apontá-lo de maneira geral, para uma maior reflexão, como havia proposto inicialmente. 


O Professor enquanto autoridade

            A palavra autoridade que aqui tanto é empregada não é usada para sistematizar uma atitude de violência ou de coagir o aluno sob ameaças. Antes de tudo, a palavra autoridade tem sua origem no verbo latino augere, que significa aumentar. Ele também está na origem da palavra autor (ou aumentador), estabelecendo uma relação que deve ser pensada: a autoridade é aquela que aumenta e, sobretudo, eleva. Sim, essa é a função do professor: elevar. E quem eleva necessita sempre fazer um grande esforço, maior até do que o de quem é elevado.
            O professor enquanto educador é a autoridade, aquele que eleva. Isso se dá principalmente pelo ensino, mas também no trato com os alunos. Muitos pensam que abrindo mão de uma linguagem própria de um professor pode-se aproximar mais dos alunos. Porém, nem sempre o resultado é esse, como podemos perceber. A linguagem é mais um signo importante de autoridade, que providencia ao professor o devido estado que deve ter.
           Não quero defender que o único meio de se comunicar seja a linguagem formal e plenamente erudita, mas ressaltar que ela não pode ser completamente descartada e posta para fora. Parte-se, muitas vezes, do princípio de que o professor, para melhor ser compreendido, deva falar a mesma linguagem do aluno. Para isso, muitos, infelizmente, se rebaixam a um nível até inferior, falando “palavrões” e outras baixarias, como expressões de duplo sentido. Contrário a isso, o ambiente da sala de aula deve ser um ambiente de autoridade, de elevação, do augere. Esse é o esforço que esteve sempre presente nos grandes educadores, o de elevar o aluno ao nível da linguagem do professor, gradualmente, e dentro das limitações de cada série.
            O signo mais forte de autoridade do professor é o saber, o conhecimento que é transmitido. Na maioria dos casos, esse é um dos únicos signos de autoridade que permanece hoje em nossos mestres. A linguagem é o meio de mediação desse universo de aprendizagem. Quando o professor abre mão dela e despenca para um vocabulário esdrúxulo, ele já não cumpre com seu papel, não é autoridade e, dificilmente, vai conseguir manter a disciplina na sala de aula. O professor deve ser também referência moral, pois a linguagem dá margem para o entendimento de um código moral, de quais atos são aceitáveis naquele ambiente ou não. Desprovido desse precedente tão importante que é a linguagem, o que um professor pode transmitir aos seus alunos? Além do mais, enquanto educadores, sabemos muito bem que o caminho do saber não passa pela barbárie da grosseria e da falta de educação. Usando uma linguagem inadequada, a intermediação entre mestre e aluno se limita. Não há aquele despertar da curiosidade, tão comum na fase do aprendizado, para algo sadio e bom.
            Assim como um agente de trânsito sem seu uniforme é apenas mais um no meio de tantos carros e, literalmente, “não apita nada”, o professor, ao abrir mão de uma vestimenta digna do seu estado, é para os alunos somente mais um entre eles. Quanto mais esse signo de autoridade é transgredido, o significado de que ali está presente um superior, que deve e merece respeito, não fica explícito o quanto deveria. Portanto, o educador que se veste como um aluno de quinze anos pouco vai conseguir, pois já se apresenta como quem tem pouco a oferecer.
            Desse modo, podemos concluir que um professor que se apresente com a mesma linguagem, mesma roupa, quando não até pior, que os alunos, pouco ou quase nada poderá oferecer. Mesmo sendo um conceito feito previamente por fatores externos, não podemos deixar de considerar a importância de tais fatores. Obviamente, assim como o exemplo do guarda de trânsito, a conduta do mestre não se resume ao externo, mas esse muito tem a dizer e a impor. É bom lembrar que o foco na relação entre aluno e professor é o princípio de ordem, de respeito e de ensino na sala de aula e que uma coisa está claramente ligada à outra, de forma indissolúvel.
            O modo como os alunos se vestem, por menos importante que possa parecer, deve ter seu lugar. O uso do uniforme serve para que o aluno entenda que existem ambientes sociais que exigem determinados comportamentos, deixando clara a ligação existente entre vestimentas adequadas e modos de agir coerentes com o meio. Saber como se portar também faz parte da formação do aluno como um todo. Afinal, não apenas nas escolas o vestuário reflete o comportamento. Não se entra em um fórum ou em uma igreja indevidamente vestido, por exemplo. Além disso, o uso do uniforme é essencial para que o aluno aprenda que, mesmo existindo direitos, existem deveres. Dessa maneira, para o bem do próprio aluno, os uniformes devem ser impostos e, por mais simples que seja, devido à condição social do aluno, o traje deve ser digno e modesto.
            Outro fator que não é muito observado é a importância da pontualidade. A transgressão do horário, que muitas vezes se dá principalmente por parte do professor, parece ser vista pelo aluno como um princípio a ser seguido: se nem o professor cumpre os horários estabelecidos, os alunos cumprirão muito menos. E isso é entendido muito bem por eles, tanto nos dias em que o professor está presente na escola, como nos dias em que o mesmo está ausente.

Considerações finais

            A degradação em nossas escolas parece partir, entre outros motivos, da negligência dos referidos fatores externos. Muito se transmite por um sinal vermelho, capaz de fazer toda uma frota de carros pararem. Também muito é transmitido quando um juiz entra em um tribunal e todos se levantam. A grande questão é: por que parece acontecer o contrário em nossas escolas? Por que todos os sinais característicos da relação professor e aluno estão sendo ignorados? Será que com a inexistência desses sinais não estaríamos querendo dizer ao aluno exatamente o contrário do que se deve ensinar, negando o que deveria ser afirmado e impondo, de uma forma velada, valores negativos?
            A escola é a base da formação do caráter, porém não é isso que ocorre. É um esvaziamento do sentido de ser escola. Muitos poderiam dizer que esse ponto de vista abordado é uma forma de imposição muito rígida. Porém, me limito respondendo que os atuais hábitos de libertinagem permitidos ultimamente nas escolas, que são nocivos à formação das virtudes do aluno e colaboram para a indisciplina nas salas de aula, não deixam de ser impostos de forma autoritária.
            Muito do que foi apontado não depende somente do trabalho e da atitude do professor, mas é uma forma que se faz necessária para moldar os alunos e mostrar a eles quem é o professor e quem é o aluno. Claro que isso não deve ser feito, de forma alguma, de modo ditatorial. Mas é visível a admiração dos alunos por professores que agem de forma a explicitarem a conduta moral que os mesmo devem ter. Pois, como um remédio que nem sempre é bom, mas é preciso, tais atos, aparentemente despóticos e enfadonhos, tendem a favorecer o trabalho do professor e os beneficiados por isso´ benificiado com isso abalho do professor, e quem ncipal a s a grande questando um sinalero avisa, muito se fala por um si são os alunos.
            A comparação entre o agente de trânsito e o professor é ainda válida ao analisarmos a seguinte situação. Mesmo que o agente desprovido de qualquer signo de autoridade continuasse seu trabalho e multasse os motoristas desobedientes, nenhum deles se daria conta de que se tratava de um guarda, de uma autoridade. O mesmo ocorre com o professor desprovido dos seus signos de autoridade que, para afirmá-la perante seus alunos, grita e se exalta, praticamente implorando por atenção e não deixando claro qual é o seu papel na sala de aula. Ou seja, se transformarmos as duas atitudes em uma equação matemática, saberemos que a atitude dos alunos e a dos motoristas será conhecida, porém a do professor e a do guarda serão uma incógnita, um X que ninguém sabe o que é.
            Se quando um juiz entrar em um tribunal todos permanecerem sentados, o juiz será menos juiz, ou terá menos poder ou capacidade para julgar, ou sua sentença será menos válida? Obviamente que não! O mesmo digo de um professor, porém o fazer se respeitar é uma atitude que traz benefícios, primeiramente ao aluno, no próprio ato de respeitar os superiores e os mais velhos. Isso sem falar nos inúmeros benefícios de um professor que consegue fazer valer sua palavra para dar aula.
            Sempre lamentamos profundamente a realidade de nossas escolas. Vemos os alunos cada vez mais desinteressados e a culpa sempre sendo jogada de forma farta nas costas do professor. Este é cobrado de atender às expectativas do aluno e ser em sala de aula um multishow, como quem está ali para vender um produto, usando de todos os efeitos especiais possíveis para despertar interesse e ser quase como um ator em um espetáculo, para ver se no final o aluno demonstra ao menos um sorrisinho, mostrando que aprovou esse professor. É lastimável pensar na educação dessa forma fadada ao fracasso, como bem percebemos hoje. Achar, por exemplo, que o ensino de História tem que se dar em uma espécie de túnel do tempo em que o aluno poderá visualizar os fatos como em um filme é frustrar a vida do aluno e do professor, pois mesmo usando de toda a tecnologia possível, nunca se conseguirá despertar em cada um dos alunos o mesmo interesse, já que as personalidades de cada indivíduo são diversas. Aí entra mais uma vez os princípios, de ver a aula como um momento não de vender um produto, mas de elevar ao saber, função do autor. Para isso é necessário impor, fazer decorar, e saber como e quanto cobrar, sem por isso deixar de ser caridoso ou atencioso para com os alunos.
            Ter sempre presente que o esforço de elevar feito pela autoridade pesa e pesa mais para aquele que faz tal esforço, ou seja, para o professor. Por isso, parece muitas vezes cômodo se rebaixar ao mesmo nível dos alunos, ou até mesmo inferior,  e não ser a autoridade, porque isso não demanda muito esforço. Não obstante, na idade imatura os alunos pensam que muito sabem e parece ser um grande erro encorajar neles uma auto-suficiência acadêmica, de querer ensinar ao professor, pois isso leva a um orgulho intelectual e não ajuda a despertar e direcionar para o lado bom a curiosidade tão presente nessa época. O verdadeiro educador e mestre faz esse esforço e eleva seus alunos, os traz para o mundo do conhecimento e esse sim é seu verdadeiro amigo. Creio que esse professor será o mais bem lembrado pelos alunos quando amadurecerem e tornarem-se adultos.
            Não quero com esse simples trabalho enfrentar todas as teorias pedagógicas e demais estudos sobre o tema. Apenas quero tornar presente uma série de princípios, muitos deles materiais, que parecem ser a base quando se busca por fim a educação e a formação verdadeira do aluno, para enfrentar um vestibular e a vida. Sabemos a grande crise de autoridade que hoje existe, mas apelo para que no futuro os professores não sejam vistos como uma classe corrupta ou suja como os políticos são vistos hoje. Creio que pode ser um passo importante para pararmos e pensarmos que o problema talvez seja mais simples e pragmático de se resolver.



terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Meu artigo academico.

 Esse artigo esta inserido em um contexto acadêmico, onde os professores buscam deturpar qualquer sentido de moralidade, religião, e demais anti-conceitos forçosos, e eu tentei escrever um bom artigo, sobre um tema tão difícil hoje e que muitas pessoas ficam sem ter um referencial na hora de falar contra a Educação sexual nas escolas, por exemplo, a maior parte do trabalho e citações eu retiro do livro do Padre Leonel Franca.


Não ao coletivo. Virtude e caráter! 


Resumo:
 A carência de autoridade e de outros atributos faz com que as escolas renunciem seu verdadeiro papel de educar quando deve, e não analisando os processos e virtudes, se abre a afirmar que o único valor é não ter valor e em nome disso força aos alunos que também renunciem esses valores, religiosos ou morais quando ainda existentes, quando vemos renomados autores afirmando que isso não deve ocorrer e como é prejudicial para os alunos para sua formação e a construção do caráter do jovem tão ignorado, e que vemos que o que resulta disso é uma sociedade decadente de seus valores originais.

Introdução:
Diante do mundo moderno que carece de tantos valores morais e patriarcais, percebemos que mais que simples fundamentos da sociedade, e condições sem as quais o homem não pode conviver para chegar o bem comum, muito menos para uma educação que seja verdadeiramente base de um indivíduo em uma sociedade que forçosamente, em nome de um “coletivo” que força pacificamente, a todos os alunos a se enquadrarem em uma educação única, sem levar em conta a origem, religião e valores que devem ser construídos na criança para não se ter uma educação apenas coletiva, o que se dá até nos meios humanísticos, mas verdadeiramente humanística


Ao vermos uma crescente violência para se impor a todos os alunos uma ideologia de que o ensino em suas diversas áreas deve ser igual a todos, e todos são iguais, isso vem gerando uma verdadeira violência, que força a todos a serem moldados de acordo com uma única forma, não respeitando nem as evidencias naturais mais notáveis como a enorme diferença que existe entre meninos e meninas, fazendo uma educação forçosamente mista, uma educação que se diz libertaria dos moldes antigos, mas impõe uma ditadura do relativismo e do caos generalizado, deixando de lado a consciência de uma autoridade, para o caos generalizado, passando por cima da educação para cair em um abismo do obscurantismo relativista, deixando a certeza das coisas imutáveis e a autoridade suprema que é Deus do qual vem toda a autoridade, o qual a educação laicizante e partidária que vemos desabrochar seus frutos inadequados são fortemente visíveis, em uma sociedade decadente e que se orgulha do caos, da falta de formação da renuncia de seus princípios, para o que muitos se orgulham de dizer que seria uma nova educação, uma nova forma de educar o que é na verdade mais uma decadência dos primeiros mestres que ensinavam com seus exemplos para chegarmos a mestres e professores que no dia a dia renuncia a toda moralidade básica exigida para dar lugar a uma total vulgaridade, pensando que em nome de uma revolução nos meios de aprendizagem estão a fazer algo de útil.
 Mas primeiramente é de extrema importância analisar a origens possíveis da palavra autoridade, que vem sendo deturpado em nome de um liberalismo doentio, de princípios marxistas que se infundem no próprio caráter de renuncia pedagógica de qualquer hierarquia ou de uma forma consistente de autoridade.
 Autoridade seria a junção de duas palavras latinas “Autor”, que quer dizer aquele que tem o conhecimento, tal como o autor de uma obra que conhece plenamente seu trabalho, a autoridade é aquela que deve deter o conhecimento, tanto pratico como teórico e o verdadeiro domínio sobre o assunto, e muitas vezes nos deparamos com um problema já nessa primeira parte, pois muitos professores renunciam totalmente que possuem o saber, ou que estão nas escolas para ensinar, pensam apenas estar La para ser expositores ou algo tão indefinido que nem podemos direito definir para que coisa superficial veio a ser o professor quando falamos de conhecimento, que muitas vezes vem se tornando de uma carência de objetividade e de princípios, talvez mais uma vez levada por conceitos tão materialistas e técnicos das ciências o que seria outra discussão, que não cabe agora, mas que sem duvida é uma das coisas que apontam para isso também, mas que muitos têm culpa por espontaneamente renunciarem ao conhecimento. O segundo ponto mais firme dessa palavra é o “augere” esse verbo que quer dizer aumentar sobre tudo, ou seja, a autoridade é quem tem o conhecimento e eleva, aumenta e acrescenta o saber que detém logo o esforço principal esta na autoridade que deve elevar, e essa elevação deve o principal esforço a autoridade que deve tirar de baixo e levar para cima seus subordinados. Portanto o esforço e a esse aumentar do saber deve ser o múnus do educador, e não ser mais uma atração circense para o aluno poder se sentir livre, feliz e dignificado por estar aprendendo de um professor que renuncia todos esses quesitos básicos, para se tornar um ser tão imaterial como o materialismo educacional, como poderia cha o que temos diante de nós hoje, e que dá seus frutos tão passados em uma sociedade que não valoriza mais o verdadeiro saber, nem mesmo o s que deveriam ser guardiões integrais e educar verdadeiramente com exemplo e pratica as crianças e jovens que serão a sociedade de amanha.

 Parece ser de muita importância, excluir qualquer iniciação sexual feita coletivamente nas escolas, nos mistérios da vida quem deve iniciar os adolescentes são os pais.
 Só o lar reúne condições psicológicas e morais para uma educação sadia e eficientes para matéria tão delicada e que preserve tanto a individualidade do aluno.
  A propaganda em favor da iniciação sexual nas escolas é toda baseada num falso principio pedagógico: isto é, na opinião de que a corrupção nasce da ignorância. A verdadeira pedagogia concentra os seus esforços na formação da vontade e na educação do caráter e evita despertar imagens e curiosidades insanas a que não resistiriam as consciências ainda mal formadas.

 F.W. Förster, professor de filosofia e pedagogia nas Universidades de Viena, Zurich e Munich, aponta como erro perigoso “a idéia de que a depravação sexual da juventude moderna seria o resultado da insuficiência do ensino sobre a questão sexual, enquanto que a verdadeira causa deve ser unicamente procurada na terrível baixa na educação do caráter e no delírio do prazer, comum em nossa época. Num meio assim que significa o ensino? Se o homem não é elevado por uma concepção mais alta da vida, o ensino tendera, no Maximo, a excitar-lhe a curiosidade do que não lhe diz (sexualethik und sexualpadagik, trad. Franc.,p.203)

 Stanley Hall, o príncipe dos pedagogos norte americanos, depois de assinalar as crises da alma e as perturbações nervosas que são muitas vezes as conseqüências de semelhantes intervenções prematuras, conclui que “devemos detestar toda espécie de iniciação coletiva” (Educational Problems, New York,vol.I.)

O Dr. W. Stekel, especialista de psicoterapia em Viena, no seu estudo sobre “Estados de angustia nervosa e seu tratamento”, Berlim,p 310, conclui as suas reflexões sobre o assunto com estas palavras: “Sou adversário declarado do sistema de iniciação que se propaga atualmente e que se me afigura uma epidemia mental, uma espécie de exibicionismo psíquico. A iniciação coletiva nas escolas é um pensamento monstruoso cuja realização acarretaria inumeráveis choques sexuais... A questão só pode ser solucionada individualmente, e o melhor meio seria que, a começar de certa idade, os pais introduzam nas conversas coisas sexuais como coisas naturais, sem exposição solene nem cerimônias misteriosas. Não esqueçamos que a raiz de todos os desejos maus é a curiosidade sexual e que a iniciação precoce dos meninos seria, para o desenvolvimento da humanidade, um grande prejuízo cultural”.

 Considerações finais:
Por isso vemos vai uma vez que a única solução para uma verdadeira educação humanística deve ser respeitar a moral principalmente a religiosa, tão desprezada hoje nos próprios colégios religiosos, e que a educação materialista, baseada em uma pedagogia moderna que por seu fim que não seja outro que a formação da boa personalidade incrementada de virtudes e de bom caráter, deve ser sempre almejada pelo professor que com certeza sempre com muito respeito deve ser a autoridade que tanto esta vacante nos dias atuais.

Afirmando sem mais pretensões que hoje se necessita para o ressurgimento de uma verdadeira educação uma verdadeira rejeição a todo determinismo de ferro escravizado para sempre ao mal, inúteis, todos os esforços de reabilitação, a miséria do pecado pesa como uma finalidade inexorável sobre toda a raça degenerada dos humanos. Sobreviventes apenas a concupiscência identificada como o pecado irresistível para o mal, por este feixe da natureza, tiranizam, anormais, todas as manifestações de seu dinamismo. ou seja com essa nova pedagogia, o homem, é reduzido a impotência nas suas mais nobres faculdade espirituais, é entregue ao domínio irresponsável dos seus instintos indisciplinados como propõe horrivelmente e erroneamente Freud.

Referencias Bibliográficas:

Franca, Leonel: A formação da Personalidade
Franca, Leonel: A crise do mundo moderno.



 

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Dinks: a meaningless form of living

Um texto exelente que quero muito publicar novamente, vale apena ser lido! Do blog http://pacemdomine.blogspot.com . E antes que me chamem de machista o texto foi escrito por uma mulher, que realmente sabe o que é ser mulher....

 Se há uma coisa que me deixa profundamente triste é ver um casal sem filhos. Por que as pessoas se casam? Porque se amam. E qual é o fruto desse amor? São os filhos. Ora, nada mais óbvio e natural que um casamento em que haja amor, haja também filhos. E não é de estranhar que a ausência deles seja algo anormal. Sim, anormal. Não é esse o natural. Assim como não é natural que um filho morra antes de seus pais e tal fato cause certo impacto no piscicológico comum, não é natural não ter filhos e isso é de causar grande surpresa aos outros.

Com certeza é uma grande pena encontrar casais que não puderam ter filhos por vias naturais. Mas sabemos que os desígnios de Deus são misteriosos e devemos aceitá-los conforme Sua vontade. E é por isso mesmo que impedir a concepção é algo tão incabível. Como impedir a ação livre de Deus em nossas vidas? Como negar o fruto de um amor, negar um presente que vem das próprias mãos do Criador? Isso é lamentável, pois impedir que se forme uma nova vida é também impedir que a Graça de Deus seja dada a uma outra alma, por meio do sacramento do batismo. Ora, isso seria o mesmo que limitar o alcance da Graça de Deus. Que ousadia, que arrogância! Como pode o ser humano querer ser tão dono de si mesmo, sendo que nada, absolutamente nada, lhe pertence? Querer ser dono de seu destino, completo autor de sua história, único responsável por suas ações...quanta soberba! Que cheiro horrível de liberalismo, iluminismo e todo o lixo herdado da Revolução Francesa...

Os erros espalhados demoniacamente pelo feminismo estão cada vez mais enraizados na mentalidade moderna. Segundo dados de uma pesquisa feita pela Síntese de Indicadores Sociais do IBGE em setembro do ano anterior, o número de casais sem filhos no Brasil praticamente dobrou de 1997 (997mil) para 2007 (1,94 milhão). Essa tendência nova de "família" são chamados de dinks (double income and no kids-dupla renda e nenhum filho). São casais que dão total privilégio a carreira e ao lazer, ou seja, trocam as fraldas pelas malas: viajam bastante, tem um alto padrão de vida e, às vezes, adotam como seus bebês o cachorro ou o gato da casa. Segundo a socióloga da Unicamp, Elisabete Dória Bilac, o casamento com filhos deixou de ser um padrão obrigatório.

Se já é doloroso o fato de algumas mulheres terem a necessidade de trabalhar para complementar a renda da casa, imagine hoje que as mulheres pensam em montar uma carreira. Não, a mulher não é incapaz de montar uma carreira de sucesso em seu trabalho, pelo contrário, ela tem sim inteligência e capacidade para isso. Mas não é esse seu papel. Uma casa precisa de uma figura feminina presente constantemente. O papel da mulher é o de esposa, mãe e administradora do lar. Sua essência, sua sensibilidade e todos os outros aspectos de sua natureza são direcionados para isso. "(...)"A maternidade é a função que absorve por inteiro a mulher, marca as menores particularidades de sua vida física, intelectual e sentimental"(A.D. Sertillanges, Féminisme et christianisme). Isso não quer dizer que a maternidade seja a única orientação suscetível de ser tomada pela mulher. Como qualquer ser humano, ela pode tornar filósofo, mecânico ou lutador de boxe caso tenha vontade! Isso, porém, não será inerente à feminilidade como tal. Só encontrará seu completo desenvolvimento e realizará as tendências profundas e inconscientes do seu ser pela maternidade. Confirmando esta antecipação, vemos que se pode atribuir a maioria dos casos de pscicopatologia feminina à ausência ou realização incompleta e malograda da maternidade. (Charbonneau, Noivado)"

Por isso, a mulher não deve colocar em primeiro plano sua carreira, já que isso não lhe compete. O homem é que detém a função de chefe e provedor do lar, conforme fica explícito na epístola de São Paulo aos Efésios. A natureza do homem é direcionada para isso. Ele tem força e liderança inerentes para ser responsável pelos filhos e pela mulher. Não significa que a mulher seja diminuída ou reduzida ao papel de escrava por estar submetida ao marido, como ocorre nos clãs muçulmanos. Essa obediência se dá por amor e é altamente dignificante à mulher. Afinal, a força do homem não serve para oprimir sua esposa, mas para lhe dar suporte, lhe proteger e fazer do casamento uma parceria. Portanto, o homem também tem inúmeras obrigações em relação a sua esposa, como também diz São Paulo: "Maridos, amai vossas mulheres como também Cristo amou a Igreja e por ela se entregou..."

Assim, tanto o feminismo como o machismo são linhas de pensamento reprováveis. A mulher não é menos inteligente ou menos digna que o homem. Não é escrava de seu esposo. Mas sim parceira, fazendo do casamento uma troca de virtudes, uma amizade elevada em que um ajuda o outro. Lembrando que o amor só é saudável e plenamente feliz quando está firmado nas bases da Lei de Deus e seu objetivo é a maior glória de Deus. Afinal, os esposos iniciam seu pequeno amor na terra para levarem-no à vida eterna.

Para que a misericórdia de Deus exerça-se com maior largueza na terra, uma nova alma é criada e, através do santo batismo, recebe a Graça divina. O matrimônio foi o meio utilizado por Deus para que haja a perpetuação da vida. Dessa maneira, o significado do matrimônio é totalmente modificado ao se evitar ter filhos. Lembremos que os filhos não pertencem aos pais, mas a Deus, que lhos empresta para que recebam uma boa criação, tornando-os aptos a um dia glorificarem Nosso Senhor nos céus. Ao evitar que essas vidas sejam criadas, nega-se essa tarefa a Deus. E quem somos nós para agirmos assim? Apenas vermes ingratos, orgulhosos, confiantes demais em si próprios e incrédulos na divina providência.

É claro que é extremamente exaustivo conciliar uma casa, filhos, um emprego e o marido. A dupla jornada é uma tarefa por demais pesada que as mulheres se auto infligem hoje, sendo extremamente prejudicial para ela mesma. Isso gera stress e frustrações, pois nada consegue ser feito direito: quando um lado vai bem, o outro vai mal. Só a sensibilidade feminina que pode criar um ambiente agradável e harmonioso em um lar e exercer com louvor o papel da educadora principal dos filhos que tem a mulher. Isso não significa que a mulher deva só ficar em casa trancafiada, mas que a casa tem sim uma necessidade grande e inegável da presença e ação feminina.

Mas muitas mulheres hoje estão escolhendo abrir mão de algo que é seu dever natural para se dedicarem por completo à carreira. E o pior, com a aprovação de seus esposos. Sim, o homem deixa de ser homem e a mulher deixa de ser mulher. Há uma confusão de papéis e a missão inicial que Deus instituiu para cada sexo é negligenciada. Que futuro triste terão esses casais que negam os presentes de Deus... Que vida solitária e incompleta! Que sensação de que faltou cumprir alguma coisa. Até quem opta pela vida religiosa sacia essa necessidade de maternidade e paternidade que há em cada ser humano. De forma diferente, claro, adotando filhos espirituais. Não adianta dizer que um gato ou cachorro supre essa necessidade. Duvido que o gato ou cachorro desse casal que só vive para si vai ampará-los na velhice...

O que me fez refletir sobre tudo isso? A horrorosa história que ilustra a capa da revista Veja São Paulo dessa semana (edição- 28/10/2009): o casal Angelita e Joaquim Gama, cirurgiões que se casaram, decidiram não ter filhos e chegaram juntos ao ápice da carreira. Ambos com salários incríveis, prêmios acadêmicos e reconhecimento da comunidade médica pelo brilhante trabalho que exercem. Só que nada disso leva à vida eterna... E nem animais de estimação ou plantinhas eles tem. Quer algo mais deprimente que isso? Está bem. Aqui está a afirmação da Dra. Angelina: "Na época, quem se tornava mãe tinha de interromper a carreira. Não estava disposta a isso e não me arrependo."

Errar e ainda por cima aprovar o erro é triste demais.
Só nos resta rezar e educar as gerações futuras de pais para que não caiam nos erros da modernidade.
http://pacemdomine.blogspot.com/2009/10/dinks-meaningless-form-of-living.html

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Eu era bobo, e agora sou bobo


Realmente antes de entrar no meio acadêmico sempre me questionei sobre como todas as desgraças e fatalidades do mundo moderno que parecem tão orquestradas, mas ao mesmo tempo acho que não podia supor afirmações tão elevadas que tudo isso era tão estruturado internamente, eu pensava que eram fruto de um acaso de uma serie de desordens em níveis gerais que provocavam toda a desordem e caos que vemos na sociedade e nas instituições.



 Mas quando comecei meu curso de história, comecei a ver que a coisa não é bem assim, que em todas as áreas imagináveis existem pessoas que na área das ideais criam meios e teorias para que se apliquem os erros modernos, comunistas, e viciam assim toda a humanidade em uma desordenada, mas muito bem estruturada ruptura e destruição.

Quando vi que na pedagogia mais que na historia se pode aplicar as teses revolucionarias marxistas, em como se lida com os alunos, com as crianças, como isso mostra que desde de pequeno, quando não sem tem a mínima noção básica de valores já se esta recebendo uma carga tremenda de valores destruidores da ordem, e que claro vão resultar num caos no sistema de ensino e do individuo que recebe isso que sempre vai se achar com um rebelde em potencial que tem dentro de si o poder de fazer revoluções, criar desordens e buscar romper com tudo com o que lhe é imposto até mesmo a contestar a autoridade dos pais.



 Puxa vida, e se a criança já recebe forçosamente uma educação dessas como vamos querer procurar achar resultados de uma educação tradicional??? Os próprios loucos de implantar essas teses na educação reconhecem que a bagunça a indisciplina, são resultados esperados e que são bons.



 Sei que muitas pessoas sabem disso e que isso pode ser levado a outros tanto estágios como as políticas que são plicadas.

 No meu ver se tem uma conta complicada que se gera nos centros acadêmicos e intelectuais revoltosos e loucos e que nos só vemos o resultado delas, o produto final disso aplicado na sociedade e ai não vemos nem entendemos, mas por trás de tudo existe uma forte estruturação um ideal romântico de destruir tudo, meios de concretização e por fim o caos a violência e a desordem que são tão bem vistos como produtivos e que geram algo bom.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Escola moderna e o antigo Circo.

Todos sabem que muitos católicos foram duramente massacrados, cruelmente nos circus romanos, diante de multidões os católicos eram esfacelados pelas feras, e o ataque, o sangue e a humilhação eles feito era motivo de agitação e alegria de todos que assistiam entusiasmados, espetáculo macabro e sanguinário.

 Pois eu me atrevo a dizer que hoje os católicos e principalmente os jovens tem diante de si um lugar que se parece muito com o palco de gladiadores romano, que são as escolas, cursinhos e universidades. Ah! Como esses pobres católicos poderiam ter diante de si não espadas nem machados como outrora os santos traziam como instrumento de martírio, mas sim giz apagador e uma lousa!

Sei muito bem que não se compara o que os mártires sofreram nos circus, mas que o que muitos estudantes verdadeiramente católicos passam nas escolas, em menor ou maior grau é realmente um pequeno martírio diário.

Muitas vezes estamos sós diante de uma enorme platéia que ou simplesmente assiste ou torce para que você seja detonado pelas batalhas que ali se forjam. Muitos alimentam e gostam de ver tão bárbaro espetáculo onde não só o jovem de fé é degenerado e humilhado, mas coisas muito mais superiores, como a Igreja que é caluniada, os Santos e Nosso Senhor são ridicularizados.

  Muitos professores são piores que os pacíficos leões do coliseu, querem devorar, principalmente aqueles que eles percebem que podem reagir ou se impor diante dos sofismas que tão graciosamente tais professores parecem que tem uma ganância demoníaca de infundir nas almas a troco do prazer de ser considerado um intelectual que se desprendeu de qualquer crença imaterial (a começar da inteligência pelo que me parece) indo até a destruição caluniosa de qualquer dignidade ou feito que a Cristandade possa ter feito em 2 mil anos de historia de construção de uma civilização que jamais foi subestimada por seus inimigos, que resistiu e lutou bravamente, se contrapondo a toda e qualquer covardia e indecência modernosa...

  Ai esta você bom católico, jogado diante de um platéia furiosa que necessita detonar qualquer aparência sobrenatural para poder aquietar suas consciências tão devassadas pelo pecado (e geralmente já sabemos quais são os piores leões desse coliseu que vai nos ministrar palavras mortíferas não!?) e o professor que por culpa sua ou por uma formação decadente esta ali para destruir, tal como aqueles romanos que destruíram Cartago, qualquer pessoa que se atreva, em qualquer área, defender a verdade, se contrapondo fortemente a mentiras tão barrosas que nem mesmo podemos acreditar que um maestro que deveria estar ali para formar possa desconstruir tão bem os fatos as evidencias e a verdade.

 E quantas vezes não padecemos medo? Mas lá estamos nós diante de todos...

 O simples fato de se defender que 2+2=4 já é motivo para desencadear uma serie de ataques, onde se tenta por todos os lados gritar a verdade que é 4, mas existe uma multidão que em torno vibra e parece torcer para que o leão que da aula possa trucidar o cristão que esta ali, dando testemunho de sua fé com esse pequeno martírio, (e quantas vezes muitos não sofrem calados?), e é só você, e o leão, e quando ai aparece alguém dessa multidão para também te morder e despejar rios de insultos!

 Realmente acho que não preciso aprofundar mais para mostrar como é semelhante esse espetáculo romano com as nossas salas de aulas de hoje, onde o campo tradicional esta totalmente minado, onde não há para onde correr, se não para aquele bafo horrível que parece emanar da boca daqueles liberais e surrealistas que negam todas as verdades fundamentais. Para apoiar seus ensinamentos em cima da areia.

Mas o bom católico sabe que no outro dia ou na outra semana que tiver aula com aquele ou outro professor sabe que estará circundado de uma multidão que quer ver espetáculo, sabe que enfrentará o mesmo ou outro leão maior, que esta ali jogado, sem armas muitas vezes (e não falo dos argumentos que parecem nulos diante desses seres irracionais), e ai sabe que o maior triunfo dele será ter defendido a fé e a Nosso Senhor, muitas vezes sozinho, diante de uma multidão descrente.

 E o que esses furiosos leões não sabem, é que mesmo o católico devorado esta vitorioso, pois defendeu ali o que mais ama e onde ele põe todo seu coração,( e que mentiras não podem atingir) que mesmo com tantas mentiras e ataques os leões não derrubaram a fé, nem tampouco a platéia que torcia ali conseguiu sobrepor seu espírito de preção ou de frustação, muitos diante disso se perguntam por quê!? Por que o católico mesmo contrariado, diante do auditório, mesmo ferido por tantas mentiras segue ali a cada dia e a cada dia com suas mesmas posturas, quando seria natural que ele aceitasse tão convenientes mentiras e fraudes para todos. E creio que ai diante desse testemunho muitas vezes Deus pode falar ao coração desses homens descrentes, que vem algo sobrenatural naqueles que todos os dias se lançam nesse circu quando toca o sinal...

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Ele ainda toca piano



 Monsenhor sempre foi dimais!

libertarios escravistas.....


Estando sem internet aproveitei para colocar a leitura em dia, dei continuidade ao livro da peça de Shakespeare Ricardo III, que mesmo não chegando no final dele, encontrei uma passagem que esclarece bem a figura do cinismo revolucionário, da cretinice dos comunistas, modernistas (e porque não de um aspecto histórico de hoje). A passagem é reveladora por si.

Ricardo- Cometo as injustiças e sou o primeiro a denunciá-las em altos brados. Os danos secretos que invento, eu os coloco sob as intensas acusações de terceiros. Por Clarence, a quem eu, realmente, joguei na escuridão, derramo lágrimas perante vários e crédulos, simplórios, quais sejam; Derby, Hastings, Buckingham. E digo a eles que são a Rainha e seus que estão atiçando o Rei contra o Duque meu irmão. Agora eles acreditam e, ademais, estimulam-me a procurar vingança junto a Rivers, Dorset, Grey. Mas então eu suspiro e com um trecho das Escrituras, digo-lhes que Deus nos perdoe que façamos o bem sempre que nos fizerem o mal. E assim vou vestindo minha canalhice nua com antigos clichês daqui e dali, roubando dos textos sagrados e fico parecendo um santo, quando na maior parte do tempo faço o papel do diabo.
(Ricardo III, I ato-cenaIII)

 Realmente perfeito, como essas palavras vestem tantos e tantos pacifistas, e tantos outros que atacam a Igreja ou aos católicos defendendo a liberdade o comunismo, o relativismo etc...

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A guerra de cada segundo


Como pretendem esses homens baixos e modernos, fruto não de uma evolução, mas de uma decadência de uma sociedade marcada mais bem por rupturas com o belo com o santo do que com progressos tecnológicos.
  No mundo onde reina o absolutismo do relativo e a escravidão da liberalidade, muitos homens querem ser mais que a própria essência humana lhes permite. Negando a forma da alma ou a realidade da realidade ou até mesmo a eterna realidade imutável e constante!
 Nesse ambiente de arrogância de negações das verdades, para uma infecção da mentira tomar conta das mentalidades, é nesse ambiente doentio que muitos pensam haver algo de sabedoria, algo de criterioso ou cientifico e até mesmo humano. Pois vos digo que esse é a o ambiente acadêmico que se gera nas universidades, onde jamais pode se gerar o conhecimento, e os muitos poucos que ai aprendem algo ou estudam sem duvida é “apesar de” todo essa balburdia conseguem chegar a algo, driblando os absolutismo e preções que são tão docemente colocadas por aqueles que se pregam a liberdade de pensamento e expressão, pobre desses mentirosos se algum deles tivessem o infortúnio de a cada mentira os narizes crescessem como os do bom Pinóquio, mas a verdade da mentira é que a cada mentira contada por esses fabulosos mestres e alunos é que o celebro deles diminui e os de muito que escutam infelizmente também.
 Oh! Que peste mais negra que aquela que assolava habitantes de outras épocas, que não só ceifa a vida, mas também a inteligência a moral e a alma desses pobres seres.
 Muitos se constituem juízes supremos da história, em nome de uma imparcialidade, e essa imparcialidade é algo tão divino para esses bobos de cadernos universitários que em nome da deusa imparcialidade, fazem sacrifícios, sejam eles quais forem, até mesmo da verdade, da razão e da lógica, uma falsa imparcialidade essa que de imparcial só tem a inclinação para o mal e para as mentiras. A que altares pagões têm se transformado os homens...
 Homens modernos que ( principalmente os que se dizem historiadores que se coroam senhores do sentido da história) sem o mínimo conhecimento de qualquer lei antiga, julgam com balanças eletrônicas desregradas todos os homens que lhes foram anteriores pelo simples fato de dentro de uma linha imaginaria estarem antepostos a nossa civilização de retomada da barbárie. Julgam os homens culpados por não terem querido viver na culpa do pecado contra o Divino Salvador e criador.
 Julgam e condenam toda a história com a audácia de um menino que julga os pais, por não ter lhe permitido se cortar com uma navalha ou ter se atirado ao fogo para se entreter.
  Senhor que criaste o homem de maneira tão bela e desses a ele algo de precioso como a alma, para que te amasse de uma maneira tão perfeita, que somente os anjos e santos no teu reino podem te amar mais perfeitamente. Como pode que esses homens rejeitando o seu criador, como Senhor da história, e como senhor de suas inteligências, passam a negar a própria história e a inteligência!?
  Sempre me lembro de Monsenhor Lefebvre que dizia que com o concilio e com a igreja conciliar usaram a obediência para desobedecer, hoje nas universidades e escolas usam a inteligência para barbarizar o homem.
  A razão esta despejada de sua casa, e a inteligência foi negada e divorciada do homem, e já não tem mais onde morarem a não ser na casa de uns poucos que a elas oferecem abrigo, mas mesmo assim as pobres vivem escandalizadas, de como pode tal coisa ter acontecido, como pode o homem ter preferido a lama e o lixo do comunismo, do anarquismo, do modernismo.

 A quando me lembro de tudo isso em um segundo e sou obrigado a viver em um ambiente tão corrupto mortal à alma penso muitas vezes se não estou exagerando em minhas considerações sobre os ambientes modernos, mas a única imagem que faz juízo a isso em minha cabecinha é ver um escudo que recebe golpes constantemente e as vezes consigo ver algo se fosse um homem segurando ele para se defender de tais golpes incessantes, e na realidade é assim aqueles que pregam hoje a falsa paz, paz não dão àqueles que querem viver a guerra para defender a verdade e a Nosso Senhor de tantas blasfêmias, ditas de maneira sana ou de maneira insana, com ou sem culpa por parte de quem as profere...
 Mas onde estão os católicos nessas horas de trevas? Em que lugar se escondem aqueles que deveriam ser luz? Questiono-me e fico realmente intrigado se os católicos estão suprimidos como uma chama que tenta sobreviver em baixo do seu abafador ou estão se escondendo, largaram a luta com medo. Nesse momento parece que tão poucas coisas se deixam fazer para salvar a boa doutrina a lógica e o sentido comum.
Sempre gosto quando Sherlock diz “quando se elimina tudo o que impossível tudo o que sobra ainda que improvável, deve ser a verdade”...
 Digo tudo isso primeiro porque estava observando um lindo concerto de musica inglês, para harpa barroca e comecei a me remexer pensando como pode coisas tão belas partirem de homens tão feios e tão péssimos, como quer colocar a historiografia moderna, eu não sou ingênuo a ponto de afirmar que a sociedade antiga não tinha seus homens corruptos (vide Lutero), mas de certa forma era uma sociedade que dava valor as coisas nobres, (Ah! Escuto um lindo LP de Corelli enquanto posso discorrer sobre esse tema), como os conceitos valores, e julgamentos em cima de conceitos tão distintos para valorizam patrocinar e fomentar autores de tão belos trações e tão nobre musica que não podem ser comentadas nem expostas a não ser pela própria obra. Coisa magnífica que só pode ser um pedacinho da Beleza que é Deus...
 Outra coisa que me deixou perturbado foi enquanto uma aula uma professora fazia seu discurso vazio para mostrar o quanto era importante e o quanto são pobre os homens que buscam reclamar seus direitos, de maneira tão descontrolada e descabida, eu simplesmente argumentei como todos os demais que colocam sua visão de um mundo sem fome e blá blá blá... Eu disse “mas professora da desordem não pode nascer a ordem” bem ai já sabem tudo o que passou pela minha cabeça mediante a reação chocada e indignada dos que se dizem defender as cabeças.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Santidade vem do berço


Disse Nosso Senhor: “Deixai vir a mim as criancinhas e não as impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se parecem com elas.”(Lucas 18:16)Por isso, devemos nos assemelhar ao máximo aos pequeninos em seu modo de pensar e agir. Mas podemos dizer que as crianças de hoje são o modelo que Nosso Senhor nos aconselha a imitar? Infelizmente não.



O mundo moderno corrompe cada vez mais cedo os pequenos, fazendo com que eles percam rapidamente seu modo infantil próprio e adquiram características de adultos, perdendo a inocência e a pureza naturais da idade.É fácil notar isso em vários aspectos. No vestuário, por exemplo: é comum vermos menininhas usando maquiagem, sandálias com salto e roupas dotadas de certa sensualidade, como mini-saias ou shorts curtos. Também é fácil perceber que o vocabulário das crianças, desde muito cedo, já começa a se impregnar de palavrões e grosserias.



Vários fatores contribuem para essa lamentável realidade, como a influência da televisão e da internet, mas o pior é que muitas vezes essas influências ocorrem com a permissão dos pais. Deixar o filho assistir a uma telenovela (sessenta minutos de transmissão de pecados e falsos valores) ou falar nomes feios na frente dos filhos são exemplos de atitudes reprováveis dos pais, pois afastam as crianças do caminho da santidade. Ao invés de ensinar a criança a valorizar bens materiais e mundanos, que são passageiros, os pais devem ensiná-las a valorizar os bens espirituais, que são eternos.



Ensinar aos filhos, desde o berço, as orações do católico, a importância da Santa Missa, a moral católica e a rezar o Santo Terço são deveres dos pais. Tomemos como exemplo os piedosos pais de Santa Teresinha do Menino Jesus, os bem-aventurados Louis e Zélie Martin, um casal católico muito virtuoso que soube praticar e transmitir aos filhos o temor a Deus. Não há amor mais perfeito do que aquele que deseja a santidade do próximo, pois ela não termina neste mundo, mas será coroada com louros na vida eterna. Portanto, quem ama verdadeiramente seu filho deve ensiná-lo desde cedo a trilhar o caminho da santidade para a salvação de sua alma.




“Seria tão bom se as criancinhas fossem como antigamente, quando nem tinham uso da razão, mas já sabiam rezar o Pai-Nosso e a Ave-Maria”. (Dom José Cardoso Sobrinho, arcebispo de Olinda e Recife)

Cintia Longuini

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A conseqüência das respostas na educação dos filhos



Pergunta uma criança aos seus pais verdadeiramente Católicos.

Filho: Mamãe, porque eu nasci?
Mãe: Meu filho, você é lindo fruto do amor que existe entre seu papai e a mamãe.

Filho: E de onde eu vim?
Mãe: Você foi criado por Deus, que tanto nos ama e nos criou do nada, por amor.

Filho: E para onde eu vou?
Mãe: Tudo depende, se você meu amor for um bom menino, você ira ser recompensado e ira para o céu morar junto de Deus e os santos, mas se for um mau menino, sem educação, irá para o inferno bem longe de Deus onde se é castigado por ter sido um mau garoto.
(foto de Santa Teresinha com suas irmãs no carmelo, exemplo de família católica)
Filho: Ah! E mamãe Deus ama agente?
Mãe: Sim meu querido, o amor da mamãe com o papai é muito pequenininho perto do amor de Deus, ele nos ama muito mais, premia os bons com o céu e os maus com o inferno, e para salvar os homens deu em um sacrifício muito grande o único filho que Ele tinha para mostrar como nos ama.

Filho: A mamãe que bom eu quero ser sempre um bom garoto para poder agradar a Deus!


 E uma família moderna de pais bem avançados que não querem caretices e acham que os mitos do mundo moderno são verdades...Uma criança faz as mesmas perguntas

Filho: Mãe, porque eu nasci?
Mãe: O preservativo estouro, não queríamos mais ter filhos, já tínhamos um e não planejávamos ter mais, você foi um acidente!

Filho: E de onde eu vim?
Mãe: Ta vendo aquele bicho peludo? È você acho que veio dele, ou algum animal esquisito deu origem a você. Acho que veio do nada de algum animal como um caramujo que evoluiu, algo assim, mas não me enche com isso...

Filho: E para onde eu vou?
Mãe: Pra debaixo da terra, ser comido por bichinhos, e ai tudo se acaba.

Filho: Ah! E mamãe Deus ama agente?
Mãe: Deus é uma invenção de homens que queriam tirar dinheiro do povo, Deus é uma farsa... Não existe amor verdadeiro tudo gira em torno do dinheiro dos bens e riquezas, vence o mais forte.


Filho:.....


Bem é claro que o fruto desse tipo de educação que se tem na escola, e em casa muitas vezes, vão ser homens sem nenhuma moral ou qualquer tipo de amor, sem saber que o evolucionismo, o materialismo são mitos que nem cientificamente se sustentão, gerando indivíduos egoístas, que não medem conseqüências para chegarem onde querem, fazem tudo que lhes cabe com a mínima moral, e um sentido anti-religioso, que mais tarde podem vir a serem pessoas que apoiaram ditaduras anti-catolicas, ou que irão deturpar toda a história, é claro que muito da crise do mundo moderno se explica por isso. Homens sem valores que fazem uma sociedade violenta, sem sentido e sem rumo a não ser o próprio abismo da barbárie que a Igreja durante milênios fez os homens desviarem e progredirem.

domingo, 20 de setembro de 2009

AUTO REPRESENTADO NA FESTA DE SÃO LOURENÇO

 José de Anchieta
PRIMEIRO ATO 
(Cena do martírio de São Lourenço)
Cantam: 
Por Jesus, meu salvador,
Que morre por meus pecados,
Nestas brasas morro assado
Com fogo do meu amor
Bom Jesus, quando te vejo
Na cruz, por mim flagelado,
Eu por ti vivo e queimado
Mil vezes morrer desejo
Pois teu sangue redentor
Lavou minha culpa humana,
Arda eu pois nesta chama
Com fogo do teu amor.
O fogo do forte amor,
Ah, meu Deus!, com que me amas
Mais me consome que as chamas
E brasas, com seu calor.
Pois teu amor, pelo meu
Tais prodígios consumou,
Que eu, nas brasas onde estou,
Morro de amor pelo teu.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O macaco comunista de raça


O ladinha anti-racismo que existe hoje parece ser elaborada em cima de concepções racista, o grande argumento que se tenta fazer é que a “raça” branca não é superior, e as demais não são inferiores, por seu passado etc...Em outras palavras poderíamos colocar que se tenta dizer que os brancos são inferiores por terem “escravizado” os inferiores que são superiores por serem inferiores. (luta de raças hmm...)
 
 É uma ridícula confusão que se gera, que acaba gerando aqueles pensamentos que todos já sabemos, “orgulho branco não é preconceito” e outras mais.

  Ao mesmo tempo tive a graça de ler os pensamentos do Padre Leonel Franca sobre o tema o qual ele, ao abordar o tema com um tom totalmente distinto desses discursinho vagabundo marxista de debate, e de ideologia de lutas...
  Ele consegue de forma tão serena derrubar qualquer mito de um “pedigree hominis”, mostrando que na história sempre há uma mistura de pessoas vindas de lugares diferentes, e que a formação dos povos, como os ingleses, são feito por esses fatos.

 Acho que temos que tirar o bom e caridoso olhar “cristão” que temos das coisas, e sermos realmente frios como essas doutrinas evolucionistas pedem, porque ser um evolucionista com princípios caridosos é uma grande contradição, que cabe a esquizofrenia geral que tomam os meios acadêmicos hoje em dia.

 Calma, estou apenas sendo um pouco irônico, mas é verdade, veja, se nós deixarmos de lado a concepção de homem como criatura de Deus, vamos ver que todas as lutas e guerras são frutos de um interesse econômico, mas descendo mais vamos ver que para uma ameba narcisista, o conceito de raça e escravidão são coisas normais.

 Por isso algo que é descaradamente claro hoje é descartado, o homem enquanto criatura e tanto mais quando se torna filho de Deus, por um Deus que se faz homem para nós salvar; O catolicismo da uma dignidade muito grande ao homem, de ser filhos e remidos por Deus. Então não se admite que um seja superior ao outro, nem tão pouco que por esse motivo se venha a dizer que se deve escravidão.

 Tão pouco estou defendendo um discurso igualitário, pois é claro que por um direito Divino (já que todo poder vem de Deu) existem pessoas que são constituídas de títulos.


O que da forma as coisas é a alma, podemos dar uma alma:
 Materialista, comunista, evolutiva à história do homem, teremos uma epopéia fria cruel animalesca e horrível (porem não venha querer rebater com argumentos de caridade que isso é próprio e exclusivo do cristianismo)

E outra; de criaturas de Deus.

 Logo, os fatos históricos podem tomar a forma de um sofisma ou da verdade, e as conseqüências disso são mais claras ainda. Como diria o Padre Pedro Alagiani (creio que é assim que escreve) os comunistas usavam os corpos para adubar as terras.






 Materialismo+Evolucionismo+Marxismo²+Ateísmo=Seu corpo adubando a terra.

 

terça-feira, 15 de setembro de 2009

O Garoto e a ""Civilização"" selvagem.

 

Analisando um filme bem interessante chamado “O Garoto Selvagem” que mostra a história de um menino que foi abandonado na floresta e como esse pobre ser longe de um lar passou a ter costumes de um animal selvagem qualquer (então vejam como é fácil uma “desenvolução” do homem, baste deixar de ser civilizado, e por outro lado como é fácil essa evolução, em alguns meses se passa de macaco para homem)

 Não quero me estender em um estudo mais pedagógico do caso de um garoto que cresce na selva se tornando e agindo como um animal selvagem, se  possa ser colocado na sociedade e como a questão do homem e a sociedade e os instintos estão ligados nisso tudo.

 JAMAIS passa pela cabeça de quem analisa um filme como esse, em dizer “pobre garoto deveriam deixar ele no mato, como um animal” porque sabemos que a questão é humana e ver um garoto vivendo no meio do mato sem as mínimas condições humanas meche com qualquer um, que passa a torcer para que se tenha um final feliz, que possa ser educado por seu tutor e que seja socializado.


 Pois bem, a questão em um nível de história é a seguinte:

 Os homnes que aqui chegaram (portugueses) encontraram homens tão ou menos selvagens como um garoto abandonado na selva, povos que segundo se sabe, mas que narra Simão de Vasconcelos, eram tão bárbaros que praticavam o canibalismo, entre outros vícios que enumeram além de uma selvageria, uma decadência moral que é própria dos povos que viveram afastados da graça de Deus.
 Qual não deve ter sido a visão dos Portugueses que aqui chegavam ao dar de cara com esses “meninos selvagens” (acho que não preciso dizer muito mais)

 E o quanto eles tiveram que fazer um grande esforço (jesuítas acima de tudo) para resgatar essas criaturas de um mundo semi-animal para civilizar e CULTIVAR, em tal abismo que se encontravam os selvagens no Brasil. 

A grande conclusão do fato, sem discorrer muito sobre os dois parágrafos acima é que, como pode hoje em dia se defender que os índios teriam que ficar em seu estado bruto de selvagens nas terras e como os portugueses não deveriam ter feito nada em relação a eles .Se não fosse por esse “primeiro motor” português como diz Von Martius, o Brasil seria uma republica de índios pelados, que ainda comeriam criancinhas! Como se pode por um lado se condenar a omissão de qualquer um que deixasse um garoto selvagem vivendo no meio da mata, e condenar um agente civilizador questionando o fato da Europa no século XV ser civilizada e ao mesmo tempo querer defender o canibalismo aqui praticado como cultura!?

 São contradições essas que encontramos daqueles que se propõem ver a história como um berço para formação de retardados marxistas, que vão se revoltar com o fato mesmo desses homens serem civilizados (posso mencionar que os europeus não comiam carne humana, construíram as catedrais, etc... E SEM MENCIONAR O SIMPLES FATO DA GRAÇA DE DEUS QUE É O ÚNICO ELEMENTO QUE PODE ERGUER UMA SOCIEDADE)


 È algo imprescindível que ação colonizadora desenvolvida nessas terras foi um ato de almas nobres, que viram e se compadeceram desses garotos selvagens, pois poderiam ter tido apenas uma visão de povos mais fortes conquistando povos mais fracos o que sem um ponto de vista católico e da ação da graça de Deus nos homens é possivelmente normal e incondenável, pois se trata apenas de macacos evoluídos prendendo macacos evoluídos e não é uma relação de criaturas de Deus com o fim de salvar essas almas, de cultivá-las e civilizá-las.

 Queria apenas terminar essas divagações sobre o tema tão simples, de um menino selvagem e o quanto nos choca, e queremos que o menino possa ser socializado, para transferir isso para um contexto maior de povos selvagens que viviam sem roupa, sem construir nada, sem ter um legado, e que realmente devemos ter a mesma visão (de tutores)  com esses portugueses que eram maestros a cultivar e ensinar seus alunos.

 Acho que em mundo tomado pelo egoísmo onde um quer saber mais do que outro para ganhar mais dinheiro, é difícil conceber uma nobreza que não seja medíocre como nós somos, e às vezes esse tipo de coisa(o filme) faz  vermos a história de um ângulo diferente e percebemos o quanto estamos nos afastando do sentido dela, que não é outro se não o da Cruz de Cristo.